Condenado a 150 anos de prisão, Luís Miguel Militão tem primeira saída precária no Brasil

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Correspondente SIC

Militão foi condenado pelo assassinato de seis portugueses, que atraiu na época até a capital do Ceará. Confessou à polícia, que o objetivo era sequestrar e pedir resgate às famílias.

Luís Miguel Militão, o português que foi condenado a 150 anos de prisão no Brasil, por ter assassinado, em 2001, seis empresários portugueses num bar em Fortaleza, teve o seu primeiro direito a uma saída temporária da prisão e pode ser solto em definitivo em 2027.

O português foi condenado pelo assassinato de seis portugueses, que atraiu na época até a capital do Ceará. Confessou à polícia, que o objetivo era sequestrar e pedir resgate às famílias.

O plano terminou com o assassinato dos homens que tinham entre 42 e 57 anos. Depois de 12 dias, desaparecidas as vitimas foram localizadas enterradas numa barraca de praia.

A crueldade do crime resultou em 150 anos de condenação ao português, mas depois de pouco mais de 20 anos de pena, poderá sair em liberdade.

A presidente do Conselho Penitenciário do Estado do Ceará, órgão consultivo de fiscalizador de politicas públicas, e também coordenadora da pastoral, ligada a Igreja Católica, diz que está a acompanhar o caso de Militão.

Explica que está a ser favorecido pelo regime de progressão de pena no Brasil, tendo direito ao regime semiaberto, e ao beneficio de saída temporária .

Luís Miguel Militão pode sair da prisão pela primeira vez por sete dias, com pulseira eletrónica, e poderá ter mais uma saída ainda este ano.

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