“Chorámos muito quando vimos o Papa. Senti que estava na presença de Deus”

José António, um dos 18 peregrinos da Guiné Equatorial que vieram à Jornada Mundial da Juventude, estremeceu quando por momentos temeu não ver o Papa. “Os jornalistas e as câmaras das televisões estavam a tapar, mas gritámos para saírem e alguns desviaram-se. Não vimos tanto como gostaríamos, mas ainda deu para ver. Foi um momento muito especial e emocionante”, partilha o jovem, que, com a ajuda da Igreja “que pagou tudo”, conseguiu estar presente no evento católico.

Carmelo Guinea, do mesmo grupo de peregrinos, reconhece que é “um privilegiado” conseguir estar presente num “momento tão importante”. “É uma emoção muito grande vir a Portugal e ver o Papa. Se não fosse a Jornada era difícil vir cá, é uma oportunidade de sairmos de lá também. Não conseguimos vir todos”, desabafou emocionado.

As irmãs Azucena Calderón e Fátima Caldéron, do Panamá, também estavam muito felizes. “Chorámos muito quando vimos o Papa. Senti coisas muito bonitas, como se estivesse na presença de Deus. Conseguimos ver na primeira fila, não podia ter corrido melhor. Agora vamos conhecer a Torre de Belém”, partilhou Azucena.

Beatriz Costa e o marido, emigrantes nos Estados Unidos da América, vieram mais cedo para as habituais férias em Portugal só para conseguirem ver o Sumo Pontífice. “É um sonho tornado realidade”, suspirou. O marido, António Costa, partilhava o mesmo sentimento. “Foi especial, mas surpreendeu-nos ele ter aguentado algum tempo de pé. Achávamos que já não conseguia”, admitiu.

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