Segundo o ministro, também serão considerados outros países do Mercosul, dada as facilidades logísticas e tarifárias.
De acordo com Fávaro, o governo está na fase final da edição de uma medida provisória que autoriza a estatal Conab a adquirir o grão. O plano, anunciado na véspera, poderia permitir importações de um milhão de toneladas pela companhia do governo.
“Não tem questão tarifária, logística mais eficiente, mais barata, prioritariamente do Paraguai, mas pode ser da Argentina e do Uruguai também, mas daí por cabotagem”, acrescentou.
Compras dentro do Mercosul não pagam a Tarifa Externa Comum.
O ministro disse ainda que atacadistas podem comprar o arroz de outras regiões do mundo, como a Tailândia, mas a distância e a complexidade logística deve impactar no preço.
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