GATITO – Coitado. Deu pena. Quase pega o pênalti de Bacca. No primeiro tempo, viu os atacantes do Junior entrarem livre toda hora. Sem culpa nos gols. Mas não fez nenhuma defesa – NOTA: 5,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
PONTE – O fato de ter permanecido durante mais de 45 minutos em campo é motivo de estudo. Uma averiguação profunda. Cedeu posse de bola ao adversário, perdeu jogadas importantes e deixou um corredor para os alas rivais. Só saiu, no fim, para a entrada de Rafael – NOTA: ZERO – Foto: Vitor Silva/Botafogo
HALTER – Dormiu durante a primeira etapa. Não encontrou os atacantes adversários. No segundo tempo, evitou um contra-ataque para ganhar um pontinhos – NOTA: 2,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
BARBOZA – Insistente nas bolas longas. Depois de 543 tentativas erradas, centrou para Tiquinho assistir Hugo. Na defesa, uma tragédia. Deixou Bacca, com 90 anos, deitar e rolar e ainda falhou nas saídas por baixo. Xerifão? Está longe. Bem longe disso! – NOTA: 2,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
HUGO – Vilão! Garoteou ao deixar a bola tocar em sua mão, na área. Pênalti sem direito a VAR. Levou um baile de Moreno e Enamorado. Ao menos, marcou um gol quando tudo já tinha desabado – NOTA: 4,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
FREITAS – Acertou alguns lançamentos e chegou com um pouco mais de qualidade no passe. Contudo, deixou a defesa várias vezes desprotegida e não marcou corretamente. Tem, portanto, sua parcela de culpa no desastre – NOTA: 3,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
GREGORE – Um dos grandes nome do Junior Barranquilla. Afinal, de cabeça, armou o contra-ataque do segundo gol dos cafeteiros. Frouxo na marcação, perdeu todas as divididas. Desfalcou o time visitante ao ceder vaga a Tchê Tchê. Porém, como joga no Botafogo, leva NOTA: ZERO – Foto: Vitor Silva/Botafogo
EDUARDO – Pouco agudo, mal tocou na bola. Aliás, escondeu-se dela. Acorda para a vida, cara! Está jogando em um clube grande! Merece um banquinho para ontem. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Jeffinho – NOTA: ZERO – Foto: Vitor Silva/Botafogo
SAVARINO – Lento demais na hora em que precisava de maior intensidade. Lembrou um Lucio Flavio piorado, sem a mesma categoria do Pelé Branco. Na hora de arrematar, chutou fraco. Saiu para entrada de Luiz Henrique – NOTA: 0,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
JÚNIOR SANTOS – Esforçado, o Cisne arrumou alguns dribles e um chute mais perigoso. Mas não conseguiu apertar a saída de bola dos adversários – NOTA: 4,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TIQUINHO – Cansou rápido e ficou irritado. Só ficou em campo porque não tem uma sombra à altura no elenco. Quando teve fôlego, deu passe bonito para Hugo e buscou o jogo – NOTA: 4,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TCHÊ TCHÊ – Movimentou-se, errou alguns centros e teve uma finalização mais perigosa. Um dos poucos que mostrou brio. Não merecia o banco – NOTA: 5,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
LUIZ HENRIQUE – Sem ritmo ideal de jogo, promoveu algumas firulas pela ponta e perdeu a bola. Improdutivo – NOTA: 2,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
JEFFINHO – Enroscou-se com a marcação adversária e o máximo que conseguiu foi dançar um Waka Waka com Chará, do Barranquilla. Encaixotado pelos adversários – NOTA: 3,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TÉCNICO: FABIO MATIAS – Tiago Nunes, é você? Ué? Você não tinha ido embora? Não tinha se mandado para o Chile? O Botafogo desta quarta-feira lembrou os piores momentos de seu ex-treinador. Time desorganizado, nervoso e sem espírito de Libertadores. ARREGOU! Que Matias seja, então, feliz longe do Estádio Nilton Santos e de Espaço Lonier – NOTA: ZERO – Foto: Vitor Silva/Botafogo
JUNIOR BARRANQUILLA – Mandou e desmandou na partida porque pegou um time que, na hora H, arrega. Parece impossível, mas até Cantillo, ex-Corinthians, jogou bola. Bacca, com 90 anos, meteu dois no time de Textor. Vitória maiúscula do time da Shakira – NOTA: 7,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
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