A partir da habitação “podemos salvar a democracia”, mas Portugal falhou no desenho das cidades

Tiago Mota Saraiva nasceu em 1976, cresceu e viveu no Estoril. O pai foi artista gráfico e plástico e desenhava os autocolantes do PPD de José Pacheco Pereira. Mas era nos centros de congressos do PCP que em criança passava as tardes. Foi através do partido que os pais se conheceram, numa associação de moradores.

Da infância recorda as viagens de carro que fazia “atrás do pai”, no mini vermelho da família. Foi assim que conheceu o país. As viagens eram longas, não havia autoestradas e “se calhar ainda bem”, diz.

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