A melhor comida do mundo é portuguesa? Pode ter a certeza absoluta que sim – NiT

A melhor comida do mundo é portuguesa? Pode ter a certeza absoluta que sim

Com o apoio da AEG, o chef Miguel Mesquita e a nutricionista Ana Pinto exploram a gastronomia de quatro localidades portuguesas.

A dupla Ana Pinto e Miguel Mesquita.

A dieta mediterrânica não é uma dieta da moda que conta calorias, exclui alimentos e nos faz passar por provações em eventos sociais. Este é um estilo de vida, considerado um dos mais equilibrados e saudáveis do mundo. Nasceu no auge dos anos 60 com base nos padrões alimentares das pessoas na Grécia e no sul de Itália e, desde aí, tornou-se no regime preferido de milhares de pessoas.

Caracteriza-se pelo seu baixo teor de gordura saturada e engloba sobretudo vegetais, legumes, fruta, frutos secos e cereais integrais. Além disso, apresenta o azeite como a principal fonte de gordura adicionada. Embora seja predominantemente baseada em plantas, inclui também quantidades moderadas de peixe e lacticínios, bem como pequenas quantidades de ovos, aves e carne vermelha. E com certeza que esta descrição não lhe é estranha. Afinal, embora com algumas nuances que o desenvolvimento recente trouxe à nossa alimentação diária, esta é a dieta base também em Portugal.

De norte a sul, há pratos típicos que se encaixam perfeitamente nesta descrição. O chef Miguel Mesquita e a nutricionista Ana Pinto foram descobri-los em quatro localidades na segunda edição da “AEG Rota Mediterrânica — a Green Affair”.

Nesta webserie, que começou no Seixal, a dupla explora os sabores de diferentes regiões, aplicando os princípios nutricionais desta dieta. Depois elabora a receita escolhida, com recurso ao forno a vapor SteamPro e às placas de indução da marca de eletrodomésticos de cozinha, para que todos os consumidores percebam como é fácil ser saudável. 

“Cozinhar a vapor tem mesmo muitas vantagens, não só permite cozinhar a temperaturas mais baixas, permitindo poupar cerca de 20 por cento de energia*, como preserva as propriedades naturais dos ingredientes. Além disso, permite-nos cozinhar com menos sal e gordura, mantendo os minerais e preservando até 90 por cento da vitamina C**, o que garante que as nossas refeições serão mais saborosas e mais nutritivas”, adianta a nutricionista.

Com as compras feitas no Mercado Municipal da Cruz de Pau, o chef Miguel Mesquita pôs em prática a sua especialidade para cozinhar uma típica caldeirada de choco, “um alimento de destaque baixo em calorias e lípidos e alto em proteína”.

“Os ingredientes que escolhemos são fundamentais, bem como os eletrodomésticos. Como não poderia deixar de ser, contamos com os aliados perfeitos da gama AEG EcoLine. Os fornos a vapor AEG permitem-nos cozinhar de forma saudável e sustentável, poupando energia e preservando os nutrientes dos alimentos com a função de vapor”, refere o chef.

Estas práticas não se ficaram pelo Seixal. A dupla rumou depois a Penafiel para confecionar cabrito assado. Aqui, além do forno já referido, o chef utilizou uma placa de indução que permite poupar até 18 por cento de energia*** em comparação com uma placa vitrocerâmica convencional.

“A cozinha desta região é muito rica e alinhada com a dieta mediterrânica. É simples, à base de cozidos, assados, sopas e com produtos locais”, adianta a nutricionista Ana Pinto, ressalvando que até a utilização de vinho verde nesta receita encaixa nesta alimentação.

Já no centro de Portugal, mais concretamente em Leiria, o prato típico escolhido foram as lascas de bacalhau com migas, aproveitadas das sobras de uma refeição de bacalhau com broa.

“Com a função de regenerar a vapor do forno AEG é possível aquecer as sobras do bacalhau e da broa, mantendo a textura e o sabor como se fossem recém-cozinhados. Esta função usa 50 por cento de vapor e 50 por cento de calor. Por isso, é ideal para evitar o desperdício alimentar”, explica o chef.

Por fim, em Viseu, a dupla recorreu a um ingrediente de um produtor local, para mostrar a importância da proximidade dos produtos com que cozinhamos. Os cogumelos integram assim um arroz que acompanha uma típica vitela de Lafões assada no forno.

A iniciativa da marca, que está em linha com o seu compromisso com a sustentabilidade e a promoção de práticas responsáveis, pode ser acompanhada no site da AEG, onde é possível assistir a todos os episódios da série gastronómica.

*Benchmarking interno baseado num (1) teste efetuado num forno AEG SteamPro (BSE998230M) e num forno AEG multifunções (BPE55670M). Teste realizado com filete de salmão e peito de frango em sous vide.
**Segundo testes externos que comparam os níveis de vitamina C de brócolo cru com o brócolo cozido a vapor. Teste realizado com base na determinação de ácido ascórbico (vitamina C) em alimentos pelo método HPLC/UV-visível.​
***Resultados obtidos em todas as placas de indução AEG das séries 3000, 5000, 6000 e 8000 (exceto os modelos TotalFlex e FlexiBridge). Medições internas em comparação com placas de cerâmica (HK834060XB) fervendo até 1,5 litros de água numa zona de cozedura de 180mm.


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