“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem de gostar de todo mundo”, argumentou. “Não tem nenhum país do mundo sem contencioso com ninguém como o Brasil, não existe.”
Nos exemplos, ele fala de aliados e adversários. Maduro é aliado histórico do PT desde o governo de Dilma Ruosseff. O mesmo se dá com Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, também acusado de regime autoritário.
Na Argentina, é o oposto. Aliado do ex-presidente Alberto Fernandéz, Lula não tem ligações com Javier Milei. O argentino o chamou de “ladrão e comunista” durante as eleições e, recentemente, faltou ao Mercosul para participar de uma conferência da extrema direita no Brasil.
Lula acompanhou o anúncio da liberação de crédito de R$ 10,75 bilhões para obras nas rodovias Dutra e Rio-Santos, que ligam São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o Ministério dos Transportes, serão R$ 15,5 bilhões em investimentos totais que incluem novas pistas da Serra das Araras e duplicações na BR-101 (RJ). O dinheiro será liberado via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
“Banho de sangue”
Maduro busca um terceiro mandato de seis anos. A disputa tem sido marcada por denúncias de prisões de opositores, acusados pelo governo de conspirar para derrubá-lo.
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