Ainda não parei de rir desde que vi, na ‘festa de verão’ e de coisa nenhuma da TVI, a debandada dos convidados-funcionários mal ‘assinavam’ a folha de presenças. E bem me calhou esse ânimo depois de ouvir a cáfila de ‘comentadeiros’ que culpou Cristiano Ronaldo pelo inêxito do Europeu.
Esclareço que não estou no mercado, nem preciso de CR7 para nada. Respondi até em tribunal num processo que alguém por ele me pôs, devido a uma notícia inócua replicada pelo ‘Record’ há um ror de anos – e fui absolvido. Por sinal, na mesma altura em que o jornal dedicava regularmente quatro páginas aos feitos do craque, para desespero da ‘corporação’ mais afeta a chinquilhos e afins.
Cristiano fez um Euro modesto – ele e outros. Mas o capitão da Seleção é muito mais que uma exibição menor: é o embaixador global que meteu o país no mapa, é ‘uma flor que nasceu de uma pedra’, na magistral definição de Luís Osório, é a ‘bandeira de Portugal’, como lhe chamou Nuno Matos num relato para a rádio e para a história. Só não gostam dele os tutores do ódio e da inveja, a corja de falhados que sempre aparece quando chove.
Ainda não parei de rir desde que vi, na ‘festa de verão’ e de coisa nenhuma da TVI, a debandada dos convidados-funcionários mal ‘assinavam’ a folha de presenças. E bem me calhou esse ânimo depois de ouvir a cáfila de ‘comentadeiros’ que culpou Cristiano Ronaldo pelo inêxito do Europeu.
Esclareço que não estou no mercado, nem preciso de CR7 para nada.
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