No debate promovido pela KPMG Portugal e pelo JE ficou claro que a Inteligência Artificial generativa veio para ficar, coloca diversos desafios às empresas, que só serão ultrapassados com uma aposta forte na formação e com planeamento. Mais do que a melhoria operacional, a nova tecnologia promete uma revolução, com oportunidades que obrigam a uma adaptação para poderem ser aproveitadas.
A Inteligência Artificial generativa (Gen AI, na denominação em inglês) já começa a ser uma realidade nos negócios, mas coloca inúmeros desafios, como de organização e de supervisão, que obrigam as empresas a adaptar-se. Isto passa pela formação, a todos os níveis das estruturas, e por planeamento. Estas são ideias que resultam do debate promovido pela KPMG Portugal em parceria com o Jornal Económico, na conferência em que foi apresentado o “Generative AI Governance Survey”.
A introdução de ferramentas de Gen AI nas empresas promete trazer mudanças significativas a todos os níveis, mesmo se agora é mais olhada como uma vantagem para a otimização de operações.
“A Inteligência Artificial generativa é imparável, mas tem de ser gerida. É uma questão de confiança e de controlo”, afirma Paulo Paixão, Head of Audit & Assurance da KPMG Portugal, que apresentou e explicou o estudo pioneiro feito pela consultora. “Se não for assim haverá um dano maior para as organizações”, avisa.
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