Mozambique: PGR waives criminal proceedings in case on Russian ambassador’s death – Notícias

The Public Prosecutor’s Office has terminated any criminal investigation into the death of the Russian Ambassador to Mozambique, Alexander Surikov at his residence in Maputo on Saturday.

The decision comes after the Russian government concluded that Alexander Surikov died of natural causes.

The information was shared in the morning news on Radio Mozambique today by the spokesperson for the 17th Coordinating Council of the Public Prosecutor’s Office, Nazimo Mussa.

“Russian diplomatic entities assumed it was a natural death, and, through an official document sent to the Public Prosecutor’s Office, in the City Prosecutor’s Office, exempted the Mozambican authorities from any responsibility in this matter, which means that the case that had been initiated ended up being shelved,” Mussa said.

“Therefore, the Public Prosecutor’s Office waives criminal proceedings (…). Once shelved, the case will not continue at the level of our territory,” Mussa concluded.

Ambassador Surikov presented his letters of credential to President of the Republic, Filipe Nyusi, in 2017.

Ministério Público renuncia ao processo da morte do embaixador russo

O Ministério Público renunciou ao procedimento criminal de investigações da morte do embaixador da Rússia em Moçambique, Alexander Surikov, ocorrida no sábado, na sua residência, em Maputo.

A decisão surge após o Governo russo ter concluído que Alexander Surikov morreu por causas naturais.

A informação foi partilhada hoje, no jornal da manhã da Rádio Moçambique, pelo porta-voz do décimo sétimo Conselho Coordenador do Ministério Público, Nazimo Mussá.

“As entidades diplomáticas russas assumiram tratar-se de morte natural. E por documento oficial remetido ao Ministério Público, na Procuradoria da Cidade, isentaram as autoridades moçambicanas de qualquer responsabilidade sobre este assunto, o que significa que o processo que tinha sido instaurado acabou sendo arquivado”, referiu a fonte.

“Portanto, o Ministério Público renuncia o procedimento criminal (…). Uma vez arquivado o processo não vai prosseguir ao nível do nosso território”.

Alexander Surikov apresentou as suas cartas credenciais ao Presidente da República, Filipe Nyusi, em 2017.

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