O julgamento durou dois meses. “Lucas” vai cumprir 15 anos de prisão efectiva e dois anos de pena suspensa. Um grupo de militares deve responder, separadamente, incluindo Armindo Rodrigues, ex chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
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O Tribunal de Primeira Instância de São Tomé e Príncipe condenou, esta quarta-feira, Bruno Afonso, conhecido por “Lucas”, a 17 anos de prisão por crimes de violação da ordem constitucional e posse ilegal de armas.
O único arguido civil dos acontecimentos de 25 de Novembro de 2022, que culminaram no assalto ao quartel general das Forças Armadas, vai cumprir 15 anos de prisão efectiva e dois anos de pena suspensa.
O colectivo de juízes decidiu ainda que Lucas deve pagar uma indemnização de 200 mil dobras, cerca de oito mil euros.
A defesa interpôs um recurso ao Supremo Tribunal de Justiça pedindo redução da pena e a decisão deve ser conhecida no espaço de 15 dias. Enquanto decorre a análise do recurso, “Lucas” mantém-se em liberdade.
O julgamento do processo de 25 de Novembro durou dois meses. Entre o grupo de testemunhas estão militares, políticos e civis.
Um grupo de militares deve responder, separadamente, incluindo Armindo Rodrigues, ex chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
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