A decisão, anunciada pelo ministério do Turismo e da Cultura do país asiático, abrange um total de 82 países, para além dos 40 incluídos nos dois primeiros lotes.
Destinos populares entre os viajantes internacionais, como os Estados Unidos ou o Reino Unido, passam assim a estar novamente disponíveis para os turistas chineses que viajam em grupos organizados.
No início de fevereiro, Pequim voltou a permitir o turismo em grupo para cerca de 20 países, incluindo destinos como Tailândia ou Indonésia.
Portugal foi incluído no segundo lote, aprovado no mês seguinte, assim como Brasil, França ou Espanha.
A China, que era o maior emissor de turistas do mundo até ao eclodir da pandemia da covid-19, manteve as fronteiras encerradas durante quase três anos, no âmbito da política de ‘zero casos’ do novo coronavírus, que foi desmantelada, em dezembro passado, após protestos ocorridos em várias cidades do país.
No âmbito daquela política, quem chegava ao país tinha que cumprir um período de quarentena de até três semanas em instalações designadas. O número de voos internacionais foi reduzido até 2% face ao período anterior à pandemia.
JPI // SB
By Impala News / Lusa
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